quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Carta de Repudio ao CIMI





           Vimos através deste repudiar a publicação na edição especial do jornal Porantim  intitulada “Natureza a Venda” sobre os projetos de REDD e  a entrevista do indígena Henrique Yabaday Surui. Quero salientar que tudo o que foi dito não é real, tratam-se de mentiras voltadas para prejudicar os indígenas e os projetos que estão sendo executados de forma correta e contribuindo para proteger as terras indígenas do avanços dos madeireiros ilegais, que destroem a floresta.
Ressaltamos que a iniciativa de RIA – REDD+Indígena Amazonico na Terra Indígena Igarapé Lourdes não está no contexto de REDD+, e  sim no REDD+ Indígena Amazonico, que é iniciativa feita pela COICA – Coordenação das Organizações Indigenas da Bacia Amazonica, que vem desde2012 trabalhando com uma metodologia pensada pelos povos indígenas.
Fomos convidado pela COICA e com a referencia do projeto GATI- Gestão Ambiental e Territorial das Terras Indígenas projeto este desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente passamos a discutir e  trabalhar esta iniciativa com instituições sérias, que tem compromisso e  responsabilidade com os povos indígenas, que são: a Coordenação das Organizações Indígenas da Bacia Amazonica-COICA, Forest Trends, ICCO e o IPAM. A Kanindé – Associação de Defesa Etnoambiental posteriormente foi convidada por nós, para participar por ter realizado a convite dos povos indígena Ikolen (Gavião) e Karo (Arara) o diagnóstico e o etnozoneamento e o Plano de Gestão da Terra Indígena Igarapé Lourdes em 2004 e 2005, mesmo antes de se pensar ou se falar em REDD+, participam outras  instituições locais governamentais e não governamentais.
Trabalhamos com o nosso povo de forma articulada, fazendo reuniões e seminários quanto ao RIA na Terra Indígena Igarapé Lourdes. O projeto tem o seu contexto com uma gestão holística e vida plena para todos, respeitando os princípios de organização social,cultural e ambiental do povo indígena Ikolen (Gavião) e Karo (Arara),sendo assim o povo é quem constrói o projeto de acordo com seus conhecimentos e seu entendimento, de modo a mostrar como deve ser feitas as iniciativas para atender os anseios de toda a comunidade. Não há necessariamente um projeto de carbono, existe atividades adicionais relacionadas que poder ser introduzido para as alternativas econômicas sustentáveis sem por em risco o meio ambiente. Visamos assim, a perspectiva de futuro para o presente e para futura geração. A proposta não será construída sem a participação do coletivo.
Repudiamos o que disse Henrique Surui e o que publicou o CIMI – Conselho Indigenista Missionário, pois estes não conhecem nosa realidade, nunca foram na nossa terra falar sobre os projetos que executamos, muito menor apoio para resolvermos problemas como o roubo ilegal de madeira em terras indígen.
A atitude desrespeitosa do CIMI e do Henrique Surui, só servem para propagar mentiras, dividir o povo indígena e facilitar o roubo de madeira e invasões de ruralista em nossas terras.
 Não admitimos que ninguém seja “branco” ou indígena trate com falta de respeito nosso povo e nossas instituições.
Diante do exposto, Repudiamos o que publicou o Porantim e EXIGIMOS DIREITO DE RESPOSTA e que nossa Nota de Repudio seja publicada nas páginas do Porantim.



Coordenação executiva da Padereehj


Ji-Paraná-RO, 17 de dezembro de 2014

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Diálogo para a Implementação do Plano de Gestão
Territorial e Ambiental da Terra Indígena Igarapé-Lourdes
PARCERIA COICA-COIAB-PADEREEHJ-ASSIZA-COPIR-IPAM-FOREST TRENDS-ICCO-FUNAI
29 de setembro a 2 de outubro de 2014 – TI Igarapé-Lourdes, Ji-Paraná-RO


Dia 1 – 29/09
Horário
Tema
Responsável
09:00 – 10:30
Boas-vindas, mesa de abertura, apresentação dos participantes

Objetivos da oficina
Moderação, Organização Padereéhj e lideranças da comunidade Ikolen,  COIAB, COICA, todos
Padereéhj (Delson Gavião)
10:30 – 10:45
Intervalo
Todos
10:45 – 11:45
Painel 1 - A gestão terrotorial e ambiental nos territórios indígenas e sua importância para a questão climática (papel e vulnerabilidades das TIs para o clima):
·     Introdução às mudanças climáticas;
·     PNGATI e Projeto GATI (FUNAI);
·     Mitigação e TIs (COIAB);
·     Adaptação e TIs (COICA).
IPAM (?), COIAB (Maximiliano Tukano), FUNAI (CGGAM, a definir), COICA (Juan Carlos Jintiach)
11:45 – 12:30
Discussão
Todos
12:30 – 14:00
Almoço
Todos
14:00 – 14:10
Vídeo: FUNAI - Animação sobre Mudanças Climáticas
Moderação
14:10 – 15:00
Comentários adicionais e discussão sobre o vídeo
Todos
15:00 – 16:00
Painel 2 - Ferramentas de monitoramento e gestão territorial e ambiental nos territórios indígenas:
·     Plataforma SOMAI (IPAM)
·     Ferramenta Ciência Cidadã Extrema (UCL/ECC)
IPAM (Fernanda?) e UCL/ECC (Carolina Comandulli)

16:00 – 16:15
Intervalo
Todos
16:15 – 17:30
Discussão e contribuições para o aprimoramento/implementação das ferramentas
Moderação, IPAM, UCL e todos
17:30 – 18:00
Avaliação e encerramento do Dia 1
Moderação e Padereéhj
Dia 2 – 30/09
Horário
Tema
Responsável
09:00 – 10:00
Painel 3 - Incentivos por Serviços Ambientais e REDD+: noções básicas, histórico, políticas e programas.
Exibição de vídeos da FUNAI (“REDD+ e povos indígenas” e “Gestão entre os Mura”)
Forest Trends (Phil? Beto?) e ICCO (Samuel)
10:00 – 10:45
Discussão
Todos
10:45 – 11:00
Intervalo
Todos
11:00 – 12:00
Painel 4 - REDD+ Indígena Amazônico (RIA) e a experiência-piloto no Brasil: TI Igarapé-Lourdes
·     RIA (COICA);
·     RIA no Brasil (COIAB);
·     PGTA da TI Igarapé-Lourdes (Padereéhj)
COICA, COIAB e Padereéhj
12:00 – 13:00
Discussão
Todos
13:00 – 14:00
Almoço
Todos
14:00 – 14:30
Vídeo “Territórios de Vida Plena” (COICA)
COICA (Juan Carlos Jintiach)
14:30 – 15:00
Discussão
Todos
15:00 – 16:30
Painel 5 - Outras iniciativas e possibilidades de financiamento:
·     Projeto Carbono Florestal Suruí (Metareilá);
·     REDD+ jurisdicional (IPAM);
·     Proposta Estadual de REDD+ no estado de Rondônia (IDESAM/Kanindé);
·     Chamada Pública BNDES/FUNAI/MMA (FUNAI).
IPAM (Fernanda Bertolotto), IDESAM/Kanindé (? e Ivaneide), Metareilá (Almir Surui), FUNAI (CGGAM?)
16:30 – 17:30
Discussão
Todos
17:30 – 18:00
Avaliação e encerramento do Dia 2
Moderação e Padereéhj
Dia 3 - 01/10
Horário
Tema
Responsável
09:00 – 11:00
Trabalho em Grupo – Expectativas e preferências para o financiamento da implementação do PGTA da TI-Igarapé-Lourdes
Moderador e grupos
11:00 – 11:15
Intervalo
Todos
11:15 – 12:30
Apresentação dos grupo e discussão
Todos
12:30 – 14:00
Almoço

14:00 – 15:00
Painel 6 – Parceria COICA-COIAB-Padereéhj: próximos passos e expectativas para a reunião técnica
COICA, COIAB, Padereéhj
15:00 – 16:00
Discussão
Todos
16:00 – 16:15
Intervalo
Todos
16:15 – 17:00
Parceria COICA-COIAB-Padereéhj: expectativas e planos para a COP-20
COICA, COIAB, Padereéhj
17:00 – 17:30
Discussão
Todos
17:30 – 18:00
Avaliação e encerramento do evento
Moderação, Organização Padereéhj e lideranças da comunidade Ikolen,  COIAB, COICA, todos
Padereéhj (Delson Gavião)

quinta-feira, 18 de setembro de 2014









Ji-Paraná, 18 de setembro de 2014.



CARTA CONVITE



                     Prezado(a) Senhor(a),

                A Organização Indígena Padereéhj, organização representativa e articuladora dos povos indígenas, Arara e Gavião da Terra Indígena Igarapé Lourdes do município de Ji- Paraná e os povos Tupari, Kampé, Makurap, Aruá, Kanoé, Sakirabiar e Arikapu da Terra Indígena Rio Branco, tem a honra de convidá-lo(a) para participar da Oficina “Diálogo para a implementação do Plano de Gestão Territorial e Ambiental da Terra Indígena Igarapé Lourdes”,na perspectiva de implementação das ações de experiência piloto, a ser realizado entre os dias 29 de setembro a 02 de outubro de 2014, na aldeia Ikolem- Terra Indígena Igarapé Lourdes. A sua valiosa presença é imprescindível.
                  Certos de Vossa atenção, desde já agradecemos.


Atenciosamente,















terça-feira, 9 de setembro de 2014

NOTA PADEREÉHJ






                


                A Organização Indígena Padereéhj, organização representativa e articuladora dos povos indígenas, Arara e Gavião da Terra Indígena Igarapé Lourdes do município de Ji- Paraná e os povos Tupari, Kampé, Makurap, Aruá, Kanoé, Sakirabiar e Arikapu da Terra Indígena Rio Branco do município de Alta-Floresta, através da sua Coordenação Executiva, em a público manifestar a sua insatisfação diante da iniciativa do Governo quanto a proposta de criação de Instituto Nacional da Saúde Indígena- INSI. Apesar de muita luta os direitos já conquistados pelos povos indígenas vem sendo atropelado a qualquer custo. O fato que o Governo tem evitado todas as formas que os povos indígenas expõem o seu desejo na perspectiva de implementação das políticas públicas, visando melhores condições de atendimentos as suas comunidades. Sua estratégia é criar o referido instituto com a finalidade de retirar suas obrigações constitucionais, assim fragilizar as politicas publicas que atende a saúde indígena. É inaceitável a privatização da saúde indígena e iniciativa do Governo sem a participação indígena de forma efetiva para exercício do controle social. A Padereéhj afirma compromisso em lutar pelos direitos coletivos e para o bem comum de todos.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Candidato a presidência da republica(PSB)2014

Eduardo Campos morre em acidente aéreo em Santos


O candidato à Presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos, morreu nesta quarta-feira (13), num acidente aéreo em Santos, no litoral paulista. A aeronave enfrentava mau tempo e, quando se preparava para o pouso, arremeteu. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave, que caiu sobre uma academia e outros prédios. 
Eduardo Campos tinha agenda de campanha na cidade, noevento SantosExport. Segundo a assessoria de imprensa do candidato, ele saiu do Rio de Janeiro pela manhã com destino ao Guarujá. 
Além de Eduardo Campos, morreram os assessores Pedro Valadares e Carlos Percol; Alexandre Severo, fotógrafo oficial da campanha; e Marcelo Lyra, cinegrafista da campanha. A candidata a vice-presidência, Marina Silva, estava em São Paulo.
O Corpo de Bombeiros confirmou a queda, que ocorreu na altura do número 136 Rua Alexandre Herculano, esquina com Rua Vahia de Abreu, nas imediações do Canal 3, a cerca de sete quadras da praia. 



Por meio de nota, o Comando da Aeronáutica informou que a aeronave é um Cessna 560XL, prefixo PR-AFA. A aeronave decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao Aeroporto de Guarujá. A Aeronáutica já iniciou as investigações para apurar os fatores que possam ter contribuído para o acidente.
Vida voltada para a política
Eduardo Henrique Accioly Campos era filho da deputada Ana Arraes e do escritor Maximiano Campos e neto do ex-governador Miguel Arraes. Natural do Recife, formou-se em Economiapela Universidade Federal de Pernambuco. Foi na universidade que ele deu início na sua militância política, nomeado em 1985 presidente do Diretório Acadêmico em 1985. Campos era casado com a economista e auditora do Tribunal de Contas do Estado Renata Campos, com quem tinha cinco filhos – Maria Eduarda, João Henrique, Pedro Henrique, José Henrique e Miguel de Andrade Lima Campos. 
Em 1986 já teve voz ativa na campanha de reeleição do seu avô ao governo de Pernambuco, no cargo de chefe de gabinete. O seu ingresso no Partido Socialista Brasileiro (PSB) aconteceu em 1990, eleito como deputado estadual. Quatro anos depois chegou ao Congresso Nacional, com 133 mil votos dos eleitores. No ano seguinte assumiu o cargo de secretário de Governo e secretário da Fazenda, em 1996. A sua passagem pela Câmara Federal aconteceu pela primeira vez em 1998, como deputado mais votado de Pernambuco. Em 2002, Eduardo Campos já exercia o seu terceiro mandato na Câmara Federal.
Campos foi um dos importantes articuladores do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, chegando ao cargo de ministro da Ciência e Tecnologia. Em 2005, assumiu a presidência nacional do PSB e no ano seguinte pediu licença do cargo para concorrer ao governo do Estado, pela Frente Popular de Pernambuco. 
Eduardo Campos morreu no mesmo dia do avô
Eduardo Campos morreu no mesmo dia do avô, Miguel Arraes, que também foi governador de Pernambuco. Arraes morreu de infecção generalizada em 13 de agosto de 2005.
Miguel Arraes começou a carreira política em 1947, como secretário da Fazenda de Pernambuco. Três anos depois, foi eleito deputado estadual pelo Partido Social Democrático. Em 1959, venceu as eleições para a prefeitura do Recife, e em 1962 chegou ao governo de Pernambuco.
Em 1964, Arraes foi cassado e preso pelos militares e se exilou na Argélia. Só voltou ao Brasil em 1979 com a lei da anistia. Em 1982, foi eleito deputado federal. Quatro anos depois, governador de Pernambuco, pela segunda vez. Em 1990, deixou o PMDB e criou o Partido Socialista Brasileiro. De 1994 a 1998 governou o estado de Pernambuco, pela terceira vez.

domingo, 10 de agosto de 2014

Fundada em 3 de junho de 1998

Em Ji-Paraná.

 Congrega os povos indígenas das Terras Indígenas Igarapé Lourdes e Rio Branco na sua representação e visa promover a interlocução com os diversos segmentos da sociedade nacional e internacional, o desenvolvimento das atividades sociais e econômicas em caráter coletivo, a formação e informação dos povos, associações e lideranças no sentido da construção da autonomia e a defesa do patrimônio ambiental, territorial e cultural de acordo com os interesses e necessidades desses povos.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES REALIZADAS NA TERRA INDÍGENA IGARAPÉ LOURDES SOBRE REDD + INDÍGENA AMAZÔNICO.

Iniciamos a primeira  reunião com a comunidade Arara da aldeia Pajgap no dia 25 de julho do ano de dois mil e quatorze as 09: 00h da manha, com objetivo de tratarmos sobre o mecanismo de REDD+Indígena Amazônico possibilidade de se construir uma proposta para a Terra Indígena Igarapé Lourdes e, informar a realização da oficina prevista em agosto, onde será apresentada uma proposta inicial para REDD+Indígena Amazônico. Iniciamos a reunião apresentando o objetivo do encontro, apresentando a princípio o REDD+. Antes de falar sobre o REDD+, propriamente dito, procuramos saber se a comunidade sabia o que era o REDD+. Constatamos que alguns sabiam, mas muito pouco sobre isso. Disseram-nos que sabiam que já ouviram falar, porém nunca tiveram uma reunião especifica sobre o assunto.  Após as apresentações e discussão acerca do assunto, começamos a explicar conforme o nosso entendimento o que significa REDD+. Começamos primeiro a desvendar a sigla, explicando ponto por ponto o que cada letra significa, pois entendemos que dessa forma fica mais fácil fazer a comunidade entender. De acordo com que íamos falando os professores e lideranças traduziam a nossa fala aos demais.  Logo após termos concluído a explanação começamos a provocar uma discussão, fazendo as seguintes indagações: o que a comunidade ou povo Arara espera do REDD+? Que tipo de REDD+ eles querem? E quais os programas ou projetos que eles esperam que o REDD+ ajude a implementar? Informamos que no dia 26 seguimos a articulação para aldeia Ikoloehj nos Gavião,onde tivemos o mesmo objetivo,de transmitir ao povo a ideia de um projeto piloto no modelo de REDD+Indígena Amazônico-RIA.No decorrer da reunião,em duas comunidades em que tivemos discutindo a experiência piloto de REDD+Indígena,a comunidade afirmou que é necessário ter clareza quando se trata de um projeto deste nível.  Após termos finalizado as reuniões fizemos a sistematização das propostas apresentadas pelos Povos Arara e Gavião conforme segue a lista abaixo:
·        Atividades produtivas sustentáveis (manejo de castanha, seringa, copaíba...);
·        Piscicultura ( criação de peixes em cativeiros em todas as aldeias, pois a escassez de peixe na terra indígena Igarapé Lourdes e muito grande);
·        Avicultura,( criação de galinhas caipiras)
·        Formação de mudas diversificadas ( mudas de todas as espécies nativas, inclusive a de castanha e seringa)
·        Equipamentos agrícolas, (aquisição de tratores e todos equipamentos necessários  para preparo de terra, aproveitando as capoeiras existentes);
·        Manejo de roçados ( fortalecimento da agricultura tradicional )
·        Suinocultura ( criação de  suínos nas aldeias que tenha aptidão)
·        Artesanatos, ( fortalecimento dos artesanatos, promovendo oficinas e busca de mercado)
·        Manejo de fauna, ( criação de animais silvestres em cativeiro para garantir a reprodução da espécie e consumo das comunidades)
·        Enriquecimento de castanhais,( reflorestar os castanhais)
·        Reflorestamento ( recuperação de áreas degradadas com espécies diversificada, principalmente com as frutíferas);
·        Festas tradicionais ( fortalecimento das festas tradicionais);
·        Mercado, ( busca de mercado justo para os produtos das comunidades indígenas).


Ressaltamos que a finalidade da reunião e as informações acima citada visa a implementação do projeto piloto de RIA na Terra Indígena Igarapé Lourdes,de modo que as informações serão úteis na oficina que se pretende realizar em agosto com tal finalidade,ou seja,na construção de uma proposta de REDD+Indígena Amazônico como experiência piloto. Segue abaixo algumas imagem das reuniões: